De chapéu de palha e roupinha bem puída, o caipira mija na cerca
da maior fazenda da região. No meio do ato ele comenta, suspirando:
- Ahhhh... Nada como fazer xixi naquilo que é da gente!
- Ahhhh... Nada como fazer xixi naquilo que é da gente!
De repente aparece o dono da fazenda, do lado de dentro da cerca e grita:
- E desde quando essa fazenda a tua?
- Fazenda? Eu tô falando é da minha botina, sô !
***
No momento do casório o padre faz a tradicional pergunta:
- Há alguém aqui que saiba de algum fato que possa impedir a realização desse casamento?
Um sujeito que está assistindo cochicha com um amigo:
- Eu sei...
E o amigo, também sussurrando:
- Então por que você não fala?
- Você é louco? Se falar quem tem que casar sou eu !
- Há alguém aqui que saiba de algum fato que possa impedir a realização desse casamento?
Um sujeito que está assistindo cochicha com um amigo:
- Eu sei...
E o amigo, também sussurrando:
- Então por que você não fala?
- Você é louco? Se falar quem tem que casar sou eu !
***
Um mosquitinho da dengue pergunta para a mamãe mosquita da dengue:
- Mamãe, deixa eu ir ao teatro?
- Que é isso, menino, parece maluco! Onde é que já se viu mosquito da dengue ir ao teatro?
- Ah, deixa, mamãe! Deixa!
- Pará com essas frescuras, menino! Mosquito da dengue não nasceu pra ir ao teatro. Nós nascemos para ficar em água parada de pneus, garrafas vazias, vasos de plantas, calhas entupidas, latas abertas...
E o mosquitinho da dengue, sem perder as esperanças:
- Ah, deixa, mamãe, deixa!
- Está bem, vai menino, vai! Mas muito cuidado com os aplausos!
- Mamãe, deixa eu ir ao teatro?
- Que é isso, menino, parece maluco! Onde é que já se viu mosquito da dengue ir ao teatro?
- Ah, deixa, mamãe! Deixa!
- Pará com essas frescuras, menino! Mosquito da dengue não nasceu pra ir ao teatro. Nós nascemos para ficar em água parada de pneus, garrafas vazias, vasos de plantas, calhas entupidas, latas abertas...
E o mosquitinho da dengue, sem perder as esperanças:
- Ah, deixa, mamãe, deixa!
- Está bem, vai menino, vai! Mas muito cuidado com os aplausos!
***
O Jacinto casou-se com a Perpétua mas não sabia que a Perpétua já
andara de mão em mão antes de o conhecer. Passaram a noite de núpcias na pensão
lá da terra. Como os aldeões eram muito mecheriqueiros juntaram-se à porta do
quarto do Jacinto e da Perpétua para dar conta do que se estava acontecendo.
Primeiro ouviram dizer:
- Agora vou beijar-te como ninguém Perpétua!!
Lá fora ouviu-se dizer: «Vai beijá-la! Vai beijá-la!!!»
- Agora vou abraçar-te como ninguém Perpétua!
Lá fora ouviu-se dizer: «Vai abraçá-la! Vai abraçá-la!
- E agora vou te fazer o que ninguém te fez até hoje, Perpétua.
Lá fora ouviu-se dizer: «Vai matá-la! Vai matá-la!!!»
- Agora vou beijar-te como ninguém Perpétua!!
Lá fora ouviu-se dizer: «Vai beijá-la! Vai beijá-la!!!»
- Agora vou abraçar-te como ninguém Perpétua!
Lá fora ouviu-se dizer: «Vai abraçá-la! Vai abraçá-la!
- E agora vou te fazer o que ninguém te fez até hoje, Perpétua.
Lá fora ouviu-se dizer: «Vai matá-la! Vai matá-la!!!»
0 comentários:
Postar um comentário