É isso mesmo! Aquelas redes comuns no nordeste... estão ajudando os bebês, alguns prematuros, nos primeiros dias de vida.
Segundo os médicos, a rede reproduz, em parte, o ambiente do útero materno, mantém o bebê mais quentinho e ameniza a má impressão provocada pelos aparelhos da UTI.
E tem mais: A rede ajuda ainda a acertar a postura do quadril, diminuindo risco das crianças ficarem com as pernas arqueadas.
Para completar... Também segundo os profissionais do hospital, os bebês ficam mais aconchegados, relaxados, choram menos e deixam o hospital mais rapidamente, quando estão nas redes, que são feitas com flanela e atadura de crepom.
Ainda não há estudos oficiais que comprovem a eficácia do método, mas parece óbvio que essas redes fazem a maior diferença nos primeiros dias de vida dos bebezinhos.
Crédito do vídeo: TV Folha - postado no Youtube por fanem.com.br
Outros hospitais também adotam o método, tipicamente brasileiro.
No Hospital Universitário de Maringá, a choradeira na unidade neonatal foi substituída pela tranquilidade. A maternidade Odete Valadares, em Belo Horizonte, também usa o método, além de outras maternidades, principalmente no Nordeste.
Parece que a idéia surgiu num hospital da Paraíba.
Parabéns a quem teve esta idéia. Simples e barato.
Esse é o “jeitinho brasileiro” que podemos ter orgulho.
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