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Foi em 17 de novembro de 1959 que o Brasil perdeu um grande nome da música: o compositor e maestro Heitor Villa-Lobos. Ele chegou a ser considerado, ainda em vida, o maior compositor das Américas. Cerca de MIL obras foram compostas pelo maestro. Foi através de Villa-Lobos que a música brasileira tornou-se conhecida e respeitada em outros países.
Filho de Noêmia e Raul Villa-Lobos, Heitor nasceu no Rio de Janeiro. Começou a estudar música aos 6 anos de idade, numa viola adaptada pelo próprio pai. Oficialmente sua carreira começou em 1915, com uma série de concertos no Rio de Janeiro. Participou da Semana de Arte Moderna de 1922 e ganhou a Europa já no ano seguinte. Foi também um grande educador. Elaborou um plano de Educação Musical e o implantou em São Paulo e no Rio de Janeiro. Trabalhou com Anísio Teixeira, introduzindo o ensino de Música e Canto nas escolas. Já em 1942, criou o Conservatório Nacional de Canto Orfeônico. Heitor Villa-Lobos morreu de câncer em 17 de novembro de 1959, no Rio de Janeiro. Em 1960, foi criado o Museu Villa-Lobos, no Rio de Janeiro.
Você pode encontrar mais informações sobre Heitor Villa-Lobos no site http://www.museuvillalobos.org.br/index.htmAcompanhe também a programação do 47º Festival Villa-Lobos: http://museuvillalobos.org.br/festivalvillalobos/
Como homenagem, aí vai o “Trenzinho caipira”, com o Quarteto Pererê, no programa “Viola, Minha Viola”, da TV Cultura:
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