O rádio
Quem seria eu sem o rádio?
Sem a imaginação que ele cria em minha mente...
Sem a alegria que ele desperta em minha vida...
Sem a informação que me guia por um mundo seguro...
Quem seria eu sem o rádio?
Sem a intimidade que me faz sentir amado...
Sem a descontração das conversas que me fascina...
Sem a companhia que não me deixa ilhado...
Quem seria eu sem o rádio?
Sem essa amizade que se renova todos os dias...
Sem essa cumplicidade que envaidece...
Sem esse respeito mútuo.
Sem o rádio, quem seria eu?
Não este ser alegre, feliz;
Não esta pessoa de bom orgulho;
Muito menos alguém em paz.
O rádio que me perdoe, se preciso for.
Suas ondas tem alma.
Sua alma tem vida.
Enfim, é como se o rádio me ouvisse.
Me entendesse, me conhecesse.
Num simples botão,
Ligo o bem, desligo o sofrimento.
Sem o rádio, talvez eu não fosse ninguém.
Com ele, sou o centro do mundo.
Do meu pequeno mundo.
Que, como o rádio,
É obra divina.
Autor: Giovanni Faria - Jornalista
Sem a imaginação que ele cria em minha mente...
Sem a alegria que ele desperta em minha vida...
Sem a informação que me guia por um mundo seguro...
Quem seria eu sem o rádio?
Sem a intimidade que me faz sentir amado...
Sem a descontração das conversas que me fascina...
Sem a companhia que não me deixa ilhado...
Quem seria eu sem o rádio?
Sem essa amizade que se renova todos os dias...
Sem essa cumplicidade que envaidece...
Sem esse respeito mútuo.
Sem o rádio, quem seria eu?
Não este ser alegre, feliz;
Não esta pessoa de bom orgulho;
Muito menos alguém em paz.
O rádio que me perdoe, se preciso for.
Suas ondas tem alma.
Sua alma tem vida.
Enfim, é como se o rádio me ouvisse.
Me entendesse, me conhecesse.
Num simples botão,
Ligo o bem, desligo o sofrimento.
Sem o rádio, talvez eu não fosse ninguém.
Com ele, sou o centro do mundo.
Do meu pequeno mundo.
Que, como o rádio,
É obra divina.
Autor: Giovanni Faria - Jornalista
Produção: Antônio Marcos Pires
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