Você sabia?
• Os franceses chamam a camisinha de capote anglaise (capote inglês). A expressão nasceu quando ainda não se falava em prevenção da Aids. Usar camisinha, naquela época, era considerado uma frescura. Ofendidos, os ingleses contra atacaram. Criaram a expressão french disease (doença francesa) para se referir a doenças venéreas.
• No Brasil, o preservativo recebeu o nome de camisa-de-vênus numa alusão a Vênus, deusa do amor.
• Parte dos preservativos que não passam no controle de qualidade são vendidas a fábricas de brinquedos. As camisinhas, que têm a ponta cortada para evitar revenda, são utilizadas como uma espécie de diafragma para fazer as bonecas chorarem.
• Pesquisadores japoneses estão criando a camisinha musical. Eles instalaram um microchip na ponta do preservativo e querem que a camisinha toque Love me do na hora do orgasmo.
• Os habitantes de Komi, na Rússia, compravam bebidas vendidas em grandes tonéis que ficavam nas ruas e precisavam de garrafas para fazer o transporte até suas casas. Na falta das garrafas, um homem descobriu que camisinhas russas eram tão grossas e resistentes que poderiam ser usadas como recipientes ideais para levar a bebida: podiam carregar até 3 litros.
• Durante muitos anos, os habitantes de Condom lamentaram o nome dessa cidade francesa. Até que, em 1997, o prefeito resolveu que a cidade deveria ser a capital mundial do preservativo. Numa antiga garagem da Citröen, por exemplo, ele deu incentivo fiscal para a abertura de uma fábrica de camisinhas. Depois, Condom inaugurou também o primeiro museu de preservativos do mundo, com 1.800 peças. Agora, a cidade recebe 300 mil visitantes por ano.
• O governo americano vendeu um grande lote de 50 milhões de preservativos para o Egito, mas descobriu-se depois que a maior parte deles foi comprada por grandes atacadistas, que enviaram os preservativos para as zonas rurais. Eles foram vendidos como balões para crianças.
• A polícia peruana prendeu em flagrante Juan Cordova e Jose Guzman, que faziam um comércio bem desonesto. Durante o dia, numa rua muito freqüentada por casais de namorados, eles recolhiam os preservativos usados. Depois lavavam e voltavam à noite ao local para vender as camisinhas como novas.
• Em Sri Lanka, um homem pode ser detido se estiver andando com um preservativo no bolso ou na carteira.
• Um juiz em Toronto, no Canadá, condenou Charles Tumwesigye a 45 dias de prisão por ter tirado a camisinha no meio da relação sexual, sem a autorização de sua parceira.
• A inventora de cuecas e calcinhas com porta-camisinhas foi a americana Natalie Lerma-Solis.
• O chefe do departamento de saúde de Contra Costa, na Califórnia, impediu a entrada de preservativos com sabor de menta. Ele explicou que o preservativo iria promover o sexo oral, prática proibida no local.
• O gerente do cinema London´s Prince Charles, Ben Freedman, resolveu instalar love seats (cadeiras em que os braços se levantam para que os namorados possam ficar juntos) na última fila de sua sala e colocou camisinhas em cada assento.
• A propaganda e a distribuição de camisinhas só foi liberada no Brasil em 1979. A primeira propaganda foi do preservativo Involve na revista Playboy.
• Em 2002, o grupo de rock Kiss lançou uma linha de preservativos com seu nome. As embalagens vem com fotos dos integrantes estampadas.
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