Seu nome verdadeiro era Pelópidas Guimarães Brandão Gracindo. Para o grande público, apenas Paulo Gracindo. Foi viver em Maceió ainda bebê. Desde criança sonhava em ser ator, mas o pai lhe proibira: “No dia em que você subir a um palco, saio da plateia e te arranco de lá pela gola.” Paulo Gracindo respeitou a proibição até a morte do pai.
Aos vinte anos, já no Rio, fez parte do grupo do Teatro Ginástico Português. Participou de outras grandes companhias de teatro. No rádio, apresentou o Programa Paulo Gracindo, na Rádio Nacional. Interpretou o papel de Alberto Limonta, na clássica radionovela “O Direito de Nascer”. No humorístico “Balança, mas não cai”, interpretou o com Brandão Filho, o quadro do Primo Pobre e Primo Rico.
Na televisão, fez personagens inesquecíveis, como o Tucão de Bandeira 2, o Coronel Ramiro Bastos em Gabriela, o João Maciel de O Casarão, o padre Hipólito de Roque Santeiro e o Primo Rico, no humorístico Balança mas Não Cai. Seu personagem mais marcante foi o prefeito Odorico Paraguaçu, de O Bem Amado.
Paulo Gracindo nos deixou em 1995, aos 84 anos.
Assista a um momento histórico: Roberto Carlos canta a sua canção "Não quero ver você triste", no seu primeiro especial de fim de ano para a Rede Globo, em 1974. Nesse programa, Paulo Gracindo participou como convidado especial. Foi o primeiro convidado de todos os especiais do “Rei” na TV:
E agora, recorde o dia em que Paulo Gracindo foi o “Primo Pobre”:
O sucesso como apresentador de rádio, também se repetiu na TV. Em 1976, o ator foi comandar o programa "8 ou 800?", um jogo de perguntas e respostas. No vídeo que você vai assistir, Paulo Gracindo recebe a candidata Marisia Portinari, que em sua final respondia sobre Honoré de Balzac em busca do prêmio de 500 mil cruzeiros:
E agora, recorde o dia em que Paulo Gracindo foi o “Primo Pobre”:
O sucesso como apresentador de rádio, também se repetiu na TV. Em 1976, o ator foi comandar o programa "8 ou 800?", um jogo de perguntas e respostas. No vídeo que você vai assistir, Paulo Gracindo recebe a candidata Marisia Portinari, que em sua final respondia sobre Honoré de Balzac em busca do prêmio de 500 mil cruzeiros:
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