Quantos são necessários para trocar uma lâmpada?

Depende do tipo de pessoa...

Gays? Seis: um para trocar e cinco para ficar gritando: Linda! Poderosa! Maravilhosa! Divina!Tuuudoo!
Peruas? Duas: uma chama o eletricista e a outra prepara os drinques.
Psicólogos? Apenas um, mas a lâmpada PRECISA QUERER ser trocada.
Loiras? Cinco: uma para segurar a lâmpada e outras quatro para girarem a cadeira.
Consultores? Dois... Um sempre abandona o trabalho no meio do projeto.
Bêbados? Um, só pra segurar a lâmpada, enquanto o teto vai rodando.
Desenvolvedores de sistemas? Trocar pra que! Não tem problema algum com a lâmpada velha, porque nos testes aqui no escritório ela funcionava bem...
Ativistas Gays? Nenhum. A lâmpada não precisa mudar para ser aceita pela sociedade.
Cantores sertanejos? Dois: um troca a lâmpada e o outro escreve uma canção sobre os bons tempos da lâmpada antiga...
Machões? Nenhum: macho não tem medo de escuro.
Patricinhas? Duas: uma pra segurar a Coca light e outra pra chamar o papai.
Mulher com TPM? Só ela! Sozinha!! "Porque ninguém, dentro desta casa sabe como trocar uma lâmpada! São um bando de IMPRESTÁVEIS!!! Eles nem percebem que a lâmpada queimou! Eles podem ficar em casa no escuro por três dias antes de notar que a merda da lâmpada queimou! E quando eles notarem, vão passar mais cinco dias esperando que EU troque a lâmpada, porque eles acham que eu soua ESCRAVA deles!!! E quando eles se derem conta de que eu não vou trocar a lâmpada, eles ainda vão ficar mais dois dias no escuro porque não sabem que as lâmpadas novas ficam dentro da dispensa! E se, por algum milagre, eles encontrarem as lâmpadas novas, vão arrastar a poltrona da sala até o lugar onde está a lâmpada queimada e vão arranhar o piso todo, porque são INCAPAZES de saber onde a escada fica guardada! É inútil esperar que eles troquem a lâmpada, então sou eu mesma quem vai trocá-la! E como eu sou uma mulher independente, vou lá e troco! E SOME DA MINHA FRENTE!!! SAI DAQUI..."
Share on Google Plus

About Alexandre Ferreira

Blog do comunicador Alexandre Ferreira - Jornalista, Radialista e Professor Universitário.

1 comentários:

Anônimo disse...

Ma-ra-vi-lho-sa!! o fim é um pouco exagerado mas o todo é tudibom!!
Teka /RJ